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Conhecer as alternativas de investimento além da poupança, é a melhor alternativa para você sair agora de um negócio que não está mais gerando um retorno positivo.
Afinal de contas, o lucro da poupança é bastante baixo e pode dar a sensação de que você está apenas guardando dinheiro.
Portanto, aqui você vai descobrir opções mais rentáveis, de diferentes níveis de segurança e que podem se adequar melhor ao seu perfil e bolso.
Vamos lá?
Você realmente entende o foco da poupança?
Antes de dar início as alternativas de investimento além da poupança, faz sentido entender exatamente a que se refere essa modalidade.
Isso porque, muitas pessoas começam a utilizar esse meio com a ideia de que se trata de algo realmente bom e seguro.
Mas não é exatamente assim.
Também conhecida como caderneta de poupança, o foco desse negócio é poupar ou acumular uma quantia de dinheiro.
Logo, não se trata realmente de um investimento.
Acontece que, de acordo com o saldo disponível naquela conta, o valor gera juros.
Isso tudo começou lá em 1861, quando Dom Pedro II desenvolveu essa caderneta para captar recursos do povo, prometendo uma rentabilidade de 6% ao ano, sempre referente ao saldo.
De lá para cá, algumas coisas foram mudando, inclusive os cálculos de rendimento, ou seja, quando uma poupança pode gerar.
Atualmente, isso depende do chamado Sistema Especial de Liquidação de Custódia, a conhecida SELIC, mais a taxa referencial, abreviada pela sigla TR.
Em síntese, o cálculo é feito no dia do depósito somada a remuneração presente na conta, sempre atualizada.
Atualmente, isso significa em torno de 0,5% por mês e 6,17% ao ano.
Sendo que, alterações na SELIC, podem gerar alterações no rendimento da poupança.
5 alternativas de investimento além da poupança.
Agora que você entende um pouco melhor o que é a poupança, dá para dizer que ela praticamente não poderia ser chamada de investimento não é mesmo?
Pois bem, com isso em mente, existem alguns negócios alternativos que podem gerar realmente um lucro positivo para o seu dinheiro.
Tesouro Direto:
O Tesouro Direto é uma daquelas alternativas de investimento além da poupança que muitos brasileiros já ouviram falar, mas que poucos entendem o que exatamente isso quer dizer.
Em termos simples, esse esquema funciona como um tipo de empréstimo para o Governo, para que esse seja capaz de gerar fluxo de dinheiro, investimentos e mais.
Assim, pode-se resumir da seguinte forma:
- Primeiro você vai conhecer as opções de investimentos dessa modalidade, que são chamados de títulos públicos;
- Depois, você “compra” esses títulos de acordo com um acordo de rendimento;
- Os rendimentos finais podem ser conhecidos na hora da compra ou variar, dependendo do que você escolher;
- O investimento é feito de maneira regular, por um período de tempo;
- Ao final, você “resgata” o dinheiro investido e o título público volta para venda.
Durante o período do investimento, o dinheiro é oferecido ao Governo, focado em melhorar o território brasileiro e garantir melhorias de vida.
Como resultado, é considerado uma das opções de investimentos mais seguras atualmente, visto que é quase impossível o Governo vir a falência.
Seguindo essa linha, existem três tipos de rentabilidade para este investimento, sendo eles:
- Tesouro Pré-fixado: quando no ato da compra é estabelecido o valor que será resgatado ao final, de acordo com uma taxa fixa e um valor residual;
- O Tesouro IPCA+: que se refere a um rendimento que varia de acordo com a inflação;
- Tesouro SELIC: sendo o investimento que varia de acordo com a taxa de juros que está sendo praticada pela economia brasileira.
É importante ressaltar que o Tesouro Direto é definido como uma rentabilidade de longo prazo, não sendo a melhor escolha para valores rápidos.
De qualquer maneira, para aqueles que estavam apostando na poupança e não precisam do dinheiro agora, essa pode ser a melhor escolha.
A vantagem desse negócio é que possui valores bastante acessíveis para aqueles que estão começando, já que existem títulos públicos disponíveis por, em média, R$ 50.
Fundos de Investimento está entre as alternativas além da poupança:
Em algum momento da história, as administradoras perceberam que seria possível aumentar os ganhos através do que chamamos hoje de fundos de investimento.
Basicamente, isso se refere a cotas focadas em captação de recursos.
Não entendeu?
Fica bastante simples de entender se pensarmos neste investimento como um condomínio de apartamentos.
Nesse exemplo, cada uma das cotas de refere a cada apartamento, onde cada “dono” precisa pagar o valor mensal.
Para o uso desses apartamentos, é essencial não apenas esse pagamento, mas o respeito em relação a regras de convivência.
Desse modo, pode-se dizer que você possui aquela cota, mas não o condomínio.
Ficou um pouco mais simples?
Pois bem, os fundos de investimentos são muitos utilizados para diversificar o portfólio de ações, para fazer com que o seu dinheiro não fique limitado a um único investimento e, com isso, possa sempre ter uma lucratividade e maior segurança.
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Frequentemente, esse tipo de investimento é definido como uma carteira de aplicação ou até chamado de cesta, sendo que pode unir uma série de modalidades diferentes de rentabilidade.
Exemplo disso são os títulos públicos, de renda fixa, commodieties, cotas de outros fundos, derivativos e assim por diante.
Tipos de fundos de investimento
Entre os fundos de investimento mais conhecidos e recomendados nessa modalidade estão:
- Fundos de curto prazo: sendo aqueles com títulos públicos pré-fixados ou privados de crédito com baixo risco, geralmente atrelado a SELIC ou CDI.
- Fundos de renda fixa: onde dividi em 80% para investimentos de renda fixa pré ou pós-fixados e 20% para derivativos;
- Cambiais: os fundos cambiais são aqueles investimentos em moedas estrangeiras, incluindo títulos públicos desses outros países;
- Fundo da dívida externa: onde 80% é voltado para a dívida externa da União e feita uma combinação entre taxas de câmbio, taxa de juros dos ativos e desempenho do mercado internacional;
- Multimercado: uma composição de renda fixa e variável, de maneira diversificada;
- Fundos imobiliários: investimentos no setor imobiliário, onde você “compra” pequenas partes desses ativos, entre outros.
É importante ressaltar que os fundos de investimentos são considerados opções seguras, assim como o Tesouro Direto.
Afinal, na maior parte dos casos, o sistema funciona como um tipo de ação visando o lucro através de rendas mais fixas.
Justamente por isso, é um tipo de opção comuns entre aqueles com perfil conservador.
Bolsa de Valores:
Dando sequência a esse post, não poderia faltar a conhecida Bolsa de Valores não é mesmo?
Afinal, o filme do Lobo de Wall Street deixou muitas pessoas se perguntando sobre a possibilidade de ficar rico ou aumentar os lucros através dessa opção.
Geralmente, a Bolsa é vista como uma modalidade quase impossível, sonhadora ou mesmo distante, mas a realidade é bem diferente.
Cada vez mais, os brasileiros aprendem como fazer isso e começam a migrar de mercado.
De maneira simples, a Bolsa tem como foco a captação de recursos para empresas.
Ou seja, é bem parecido com modalidades de investimento aqui no Brasil, ao menos em relação ao objetivo.
Para isso, existe as ações, que são pedaços dessas empresas que você vai comprar e, como resultado, obter lucro a partir do sucesso daquele negócio ou venda posterior da ação.
Pode-se dizer então, que a Bolsa funciona como um tipo de título público: através da compra das ações, os investidores garantem o dinheiro que a empresa precisa para crescer.
Como consequência, aumenta a lucratividade da empresa e daqueles que possuem partes dela.
Ao contrário de outros investimentos, não há uma certeza de quanto você vai ganhar, já que isso depende da empresa e de como ela fará uso do dinheiro investido.
Justamente por isso, é considerado uma das alternativas de investimento além da poupança que oferece risco.
Mais importante que isso, as empresas podem falir ou problemas externos fazer com que a Bolsa quebre, como já aconteceu antes.
Entretanto, os lucros mal podem ser comparados com outros investimentos.
Destacando alguns pontos
Alguns pontos de destaque se refere ao rendimento e mudança.
Por exemplo, em 2018, a Bolsa teve uma valorização de 15,03%, um índice recuperado depois dos resquícios da crise.
Já em relação ao rendimento, tudo depende: tanto do valor que você possui para investir, cotas escolhidas, mercado e variações.
No Brasil, a média salarial de um investidor da Bolsa é de mais R$ 4 mil.
Já um Trader, que é aquele que foca em compra e venda de ações em prazos curtos, geralmente diários, pode ter um ganho de R$ 600 por dia.
Isso acontece porque essas pessoas focam em volatilidade do mercado.
Inclusive, essa pode ser uma das profissões lucrativas para você fica de olho no futuro.
Uma das alternativas de investimento além da Poupança é o Tesouro SELIC:
Assim como o Tesouro Direto, essa é uma modalidade de compra de títulos do Tesouro Nacional.
Logo, você vai estar, mais uma vez, emprestando dinheiro para o Governo, o que reduz os riscos de perda.
O Tesouro Selic e Tesouro Direito são negociados na mesma plataforma online, mas, nessa opção, a lucratividade ocorre de acordo único com a taxa Selic.
É importante ressaltar que essa modalidade também funciona por períodos de tempo, o que aumenta as chances de ganho.
Entretanto, uma das vantagens dessa opção é que você pode vender antes do prazo sem ter prejuízo.
Isso acontece porque como a variação é sempre positiva, permitindo que você resgate o valor antes do tempo, ainda que não seja a recomendação geral.
Além disso, esse investimento é considerado democrático.
Suponha que você esteja investindo R$ 100 e um outro indivíduo R$ 5 mil.
Independentemente do valor, a rentabilidade é sempre a mesma, para os dois casos.
Isso faz com que os investidores não tenham a sensação de estarem atrás ou perdendo para outros indivíduos, que possuem um valor em mãos mais alto.
Outra vantagem dessa opção é que você pode comprar uma fração de um título, desde que não seja inferir a 1% e que o seu investimento seja R$ 30 ou mais.
Sendo assim, mesmo aqueles que possuem um valor baixo e precisam começar com pouco, podem optar por esse negócio.
Entretanto, é preciso ter cuidado com as taxas cobradas pelos chamados agentes de custódia, que são as administradoras das instituições.
Assim como outras dessa lista, muitas vezes esse investimento é chamado de renda passiva.
Letras de Crédito:
Para finalizar esse post, uma das alternativas de investimento além da poupança são as letras de crédito.
Dessa forma, nesses casos, o foco está em fazer investimentos em bancos e administradoras, focadas em áreas específicas.
Também funcionando como um tipo de empréstimo.
Entre elas, destaca-se:
- LCA: Letras de Crédito do Agronegócio;
- LCI: Letras de Crédito Imobiliário.
Como esses dois setores precisam de um fluxo de dinheiro contínuo, para continuarem crescendo e oferecer soluções aos clientes, o jeito é ter investidores por trás das ações.
Pense, por exemplo, em um agronegócio, que precisa dinheiro para comprar novas máquinas, produtos para o plantio e até para investir em uma nova área.
Como não possuem esse dinheiro em caixa, precisam de meios de captação desses recursos.
Uma das formas de fazer isso é a através das letras de crédito através de instituições financeiras, como os bancos, que fazem o intermédio entre o seu investimento e aquele negócio.
Por serem setores que visam o desenvolvimento, principalmente o imobiliário, esses estão isentos do imposto de renda e taxa IOF, ainda que funcionem com prazos maiores e podem ter preços mais elevados.
Para saber mais, a melhor alternativa é sempre conversar com um representante da instituição que entenda sobre a modalidade.
Vale ressaltar ainda que todos os investimentos precisam de atenção, sendo essencial encontrar formas de aproveitar melhor o seu tempo para produzir mais e ficar de olho nos números.
Por fim, ainda ficou com alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre alternativas de investimento além da poupança e outros temas?
Comenta aqui embaixo para que eu possa lhe ajudar.
Grande abraço e até o próximo post!